Porque ficaram óptimas

Broas de Erva-doce

1Kg de Farinha Branca de Neve Super-Fina

800g de açúcar amarelo

1Kg de batata

1 colher de sopa de canela em pó

1 colher de sopa de erva-doce moída

6 a 8 ovos

Frutas cristalizadas e frutos secos qb.

Farinha para polvilhar

Gemas de ovo para pincelar

Pré-aqueça o forno a 180º.

Coza as batatas em água com uma pitada de sal.

Quando estiverem cozidas, escorra-as, transforme-as em puré e deixe arrefecer.

Entretanto demolhe a fruta cristalizada partida em pedaços pequenos.

Escorra-a e enxugue-a num pano limpo.

Envolva então a fruta e os frutos secos numa taça grande com a farinha.

Junte os restantes ingredientes e, com as mãos, amasse tudo muito bem.

Polvilhe com farinha um tabuleiro de forno.

Molde a massa com as duas mãos formando pequenas broas e coloque-as no tabuleiro.

Pincele as broas com gema de ovo e leve ao forno durante 40 minutos sem o abrir.

Verifique então a cozedura com um palito e, quando estiverem douradas, retire-as do calor.

Deixe arrefecer completamente.

É o que dá receber a "Lusitana". Esta é a n.º 20, de Março de 2006!

Farfalle divertida

Há amigos divertidos que vão para lugares divertidos fazer coisas divertidas.

Mas há mais! É que se lembram da malta e... trazem coisas divertidas.

Digam lá que isto não é uma pérola? Vai custar cozinhar. Ai vai, vai.

Obrigada!

Hoje quero, preciso, tenho que deixar um beijo e um agradecimento muito especial a um punhadinho de pessoas muito importantes para mim. Elas sabem quem são!

Estou muito feliz por vos ter comigo e sinto que estão mesmo. Obrigada, do coração!

Desligar o botão

É assim que costumo chamar a uma das coisas que sinto como mais maravilhosas nos dias de hoje.

"Mas que é que esta está para aqui a dizer?!"

Neste caso e, por exemplo, passar dias de trabalho intenso e raciocínio constante, num ambiente agradável e com boa companhia.

Acordar e deitar mais cedo, tomar um grande pequeno-almoço, comer salmão fumado ao almoço, beber muita água, ter ataques de parvalheira com gargalhada à mistura, dançar ao ritmo de um som das caraíbas com centenas (milhares?) de pessoas à nossa volta (sim, nesse mesmo local, de trabalho), andar confortável, hablar espanhol e colocar em stand-by o computador interior 10h depois.

Tentar explicar à sr.ª que está metida (continuo sem perceber como!) na caixinha do GPS que já é o 3º dia que nos manda para um sentido proibido, imitar a voz da dita (com sotaque do puarto) quando lhe desligam o som e, depois de tudo isto, beber um vinho ao jantar, subir ao quarto e atirar para cima da cama.

Não ter nenhum canal de televisão que apeteça ver (não sou papa desgraças nem talk-shows), nem um computador por perto.

Passar um creme relaxante nas pernas e pés que reclamam "Tanto peso aqui em cima o dia todo, ó pázinha!", lavar a dentuça, espreitar as borbulhas que insistem em aparecer e encolher os ombros.

Programar o despertador e adormecer, quase sem lembrar cair na cama.

Notícias trágicas da actualidade? Preocupações com a família? Stresses com novas funções? Ansiedades?

"Quê?" "Quem?" "Onde?" "Deve ser engano! Tente na porta ao lado, sff!"

Como?!

Há acontecimentos que nos chocam, fazem pensar e sofrer.

Acima de tudo, acho que estou apavorada com a imprevisibilidade do ser humano.

E estou triste!

Não, não sou mais uma a verter palavras e teorias sobre o caso Maddie. Refiro-me a pessoas com quem cheguei a falar e que viviam a poucos kms daqui de casa.

Paula, Chico e Francisco

* roupa relaxada e crocs

* 40 km de viagem

* 3 pessoas divertidas à nosa espera

* piscina, bikini e toalha

* bom tempo e galhofa

* ameijoas, petiscos, sumo e sobremesas no terraço
* brincadeiras e conversas sérias na cozinha e ao luar

Resumindo: uma excelente tarde e noite, a 5!

Me?!

My guy

André

Acordei realmente muito tarde e, ao ligar o telemóvel, oiço o som de "bater à porta" (característico de mensagem). Vou ver.

O André nasceu!

Fico com o telemóvel nas mãos, um sorriso nos lábios e a torneira abre-se, descaradamente.

Estou feliz! Estão todos bem, mas ainda não falei com a Luísa. Vou devolver a sms, que isto não é altura de lhe roubar tempo.
Benvindo sejas, André! Parabéns, do coração, amiga!