31.1.07

Pesei-me!

E não gostei nada de ver o raio do ponteiro lançado até parar onde (só) parou.

SOCOOOOOOOOOORRO! Estou enorme!

Já andava desconfiada que algo se passaria, mas fingi que tinha ficado tranquila quando recebi a definição de Calorias (ver post do dia 17/01/2007). Doce engano o meu...
Para lá de me sentir "enchouriçada" na roupa ou o verdadeiro "saco de batatas", tal como o algodão, a descarada da balança não engana :o(
Decidi retomar o meu Yôga, mas pondero umas idas à piscina (coberta nesta altura do ano, pois claro!, e que devia era estar a meia luz quando eu lá estivesse...).
Na próxima semana iniciarei algo, pois assim não gosto.
Como há um par de dias comentava com uma amiga, se não me cuido... qualquer dia estou assim:



29.1.07

Atenção nubentes!

Parece que "o amor anda no ar" por muito lado, mas como não só de amor (ou só de amor, afinal?) vive o Homem, fica um artigo e um teste interessante a ser feito entre casais, casalinhos, futuros casais, pseudo-casais e afins.
Espreitem aqui.


24.1.07

"Partos - Mulheres Escolhem Ter Filhos em Casa"

Passou no Jornal da Noite e no Primeiro Jornal (SIC - 21 e 22 de Janeiro do corrente).
Para quem está curioso, pode ainda ver aqui.
São já 600 partos em casa, conscientes e humanizados!

Nascer em Casa

Podem ver aqui a peça do Jornal da Tarde da RTP1 de 21 do corrente.

22.1.07

Mais uma...

... oportunidade que tentei agarrar, mas não fui feliz.
Há dias em que parece que não tenho mesmo unhas para agarrar os meus sonhos e me questiono se algum dia se tornarão realidade...
Há dias em que sofro meia calada, com uma dor e uma revolta até para mim incompreensíveis e me apetece desistir (ou desesperar?).
Há dias em que só apetece chorar e teima um "porquê?!", que me destroça e deita por terra.
Há dias em que custa demais estar à espera!



17.1.07

Uma verdadeira pérola!

"As Calorias são pequenos animais que vivem nos roupeiros e que durante a noite apertam a roupa das pessoas."
Obrigada, Cláu!

Gesto de Amor

16.1.07

Depende muito de nós

Um velho índio descreveu certa vez:
"Dentro de mim, existem dois cachorros: um deles é cruel e mau, o outro muito bom. Os dois estão sempre brigando."
Quando perguntaram qual dos dois cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, reflectiu e respondeu:
"Aquele que eu alimento."

15.1.07

Abobrar pensando

Voltou a estar frio.
Enrosco-me no edredon envolto nos lençóis de flanela, olho o dia cinzento lá fora, faço um quase-inconsciente flash back das minhas últimas 24h e decido aproveitar as duas horas que tenho pela frente, para mim, com um bom livro.
Identifico-me com o que leio, percorro locais onde nunca estive, sinto os seus cheiros, oiço o borburinho ou o silêncio do mar, sorvo o verde e mergulho no azul. Sorrio!
As tão desejadas férias "para longe" aproximam-se, apesar de o destino não estar escolhido. Mexico? Pantanal? Apetece-me, mas o meu interior grita-me "Africa! Africa!".
Seja qual for o país, preciso desse canto, dessa fuga porque encontro, de sentir a pele suada e o corpo num pulular descontraído.
Preciso de aproveitar esse tempo, como a todos os dias, preciso de me encher de vida!
Busco ideias, sugestões, valores e datas.
Busco o poisar as armas que vão começando a ficar pesadas.
Depois? Depois se verá, não quero pensar no "depois"! Por vezes é difícil, mas não quero e faço de tudo para esquecer esse possível "depois" que insiste em martelar-me.
Quero pensar em e deliciar-me com este preparar de viagem, de mente e de corpo. Deliciar-me com paisagens, mar e civilizações para mim desconhecidas. Fundir-me com outras gentes, cruzar as nossas vidas e regressar mais completa.
Tirar este peso dos ombros, por dez ou quinze dias.
Vai saber bem!

Mexeu comigo!

Vi-me, revi-me, ouvi-me, senti-me.
No final, como há algum tempo não acontecia, chorei.
Pelo cansaço, pelo medo que me avassalou, pelo reconhecimento de um sofrimento para tantos inexplicável, inconcebível.
Mas, acima de tudo, chorei lágrimas de esperança, de alegria. Um depoimento fantástico, Profissionais com "p" maiúsculo que investem tempo, sabedoria, compreensão e muito carinho no seu trabalho.
Continuo a Acreditar! :o}

12.1.07

Hoje sinto-me assim...

Como sabe bem...


Banhoca para começar um dia refrescante, hidratar que está um frio ainda grandito, dar vida ao cabelo, acender uma velinha num banho mais tranquilo, deixar uma fragância agradável no corpo para o resto do dia.
Beber um chá à noite ou ao acordar e bebê-lo no vaso que a Mary John ofereceu, ainda nada disto havia aqui na terrinha.
Gosto!

11.1.07

Hoje fui a Coimbra

E venho acagaçada com a insegurança que se vive nas estradas deste país, pelo menos no IP3.
Estive envolvida em três situações de perigo na viagem de ida e uma na de regresso, todas elas sem culpa alguma: simplesmente encontrava-me na minha ida semanal a Coimbra, dentro dos limites de velocidade e, graças a Deus, bem atenta ao que me rodeava.

Em todas mantive a calma, apesar de me ter passado pela cabeça dar uns par-de-estalos a ver se esta gente acorda e dá valor à Vida: à deles e à dos outros!

Não gostei! Mesmo nada!

10.1.07

Amiga!


Fiquei triste depois de ter lido as tuas notícias mais recentes.

Luísa e A Odisseia da Vida


Como referi uns posts atrás, ofereci-me este DVD no final do ano passado.
Mal eu sabia que, dias depois e através dele, podia fazer uma homenagem à minha querida Amiga Luísa, que está de PARABÉNS a dobrar: tem a LL (Linda Leonor) e vem a caminho a Sofia ou o André.
Mulher bonita, de aparência e de fundo.
Mulher de garra e de sentimento.
Mãe babada e com razão.
Amiga, estou MUITO FELIZ por vocês. Muito!

8.1.07

Que Chuvada!

Pois! Tivemos uma reunião de Chuvas no passado fim-de-semana, na zona da Gala (Figueira da Foz), por onde passa muita da nossa história. E demos-lhe continuidade!
Ao Tio materno (e Padrinho a dobrar), juntou-se a Tia (e Madrinha) e os 2 Primos com os respectivos Companheira/o e descendentes, um deles ainda na pantufa uterina.
Tia e Madrinha Daisy
Quando parecia que já eramos mais que as Mães, eis que surge a Prima Virinha com o filho Carlos Jorge. Bem, é o Tozeca que ali está? Do Porto até casa dos seus Pais, aí estava ele. E... é a Milú!
A "concentração" teve lugar em casa dos bisavós Chuva, que abriu as suas janelas ao sol radiante e ouviu vozes, risos e gargalhadas. Fomos ao terraço, brincámos com os mais pequenos, aparvalhámos entre os mais novos, contagiámos os que estão na ternura dos 40 ou na delícia dos 50 ou 60.
Terraço da velha casa:
Frédèric, Moi, Carlos Jorge e Hughes
Convívio, paparoca e fomos atá à praia do Cabedelo. Tomou-se café (não havia cevada!!) e regressámos a casa pelas dunas, depois de termos construído uma cabana, corrido, brincado muito.
Café do Cabedelo:
Milú, Virinha, Tio e (Padrinho)2 Zeca
Hughes e Maxime
a treinar para ser Paizão em Maio
Laurence e Frédèric:
Pais dos deliciosos, a pensar num terceiro...
O jantar foi em nossa casa: 10 Chuvas à mesa e 2 Chuvinhas a dormir o sono dos justos.
Falámos em três línguas, que isto de ter primos belgas tem muito que se lhe diga, pois nem todos aprenderam português e há os minorcas. Trocámos lembranças, bebemos um belo vinho e voltámos a dividir-nos em 2 grupos, 2 casas, 2 sonos.
Segundo dia e nova alvorada com os Chuvinhas Mathieu e Maxime.

Mathieu ou Mateus Rosé, prá família tuga

Maxime... que é o máximo!

Pequeno almoço e toca a ir até à praia, que o sol está outra vez do nosso lado e o céu azul.
Ligo à
Cris para nos encontrarmos, mas há muito trabalho, dores nas costas e a avó do M. no Hospital. Quando me liga à tarde, ainda o Sr. Alexandre estava no País dos Sonhos, já nós estavamos quase a chegar à terrinha. Tive pena, mas oportunidades não faltarão.
Dunas, desenhos na areia, túneis e a chegada dos amigos Fontinha e esposa.

Almoço com boa disposição, novamente 3 línguas quase em simultâneo, já misturadas as palavras, quase as ideias, mas sempre com a mesma alegria de momentos bem passados e que deixam saudade.
Cristina, à espera do 1º filhote(a)
Seguiu-se a despedida de 4 elementos e rumámos a Coimbra, pois o combóio esperava para o regresso a Lisboa.
Ainda deu para comprar uns Pastéis de Tentugal, dar mais 2 dedos de conversa, combinar novas vindas e idas, rir e sorrir.
O combóio partiu com um grupo de Chuvas a fazer caretas de e para dentro da carruagem.
Gosto mesmo muito deste pessoal. Grande fim-de-semana!
Pena a Mãe e o Pai não terem podido ir, os dois com gripe. Trago-lhes muitas fotos e vou contar-lhes a história toda, tim-tim por tim-tim.
Nota: Gaita! Não consigo colocar as fotos... Fica para mais tarde.
"Earth provides enough to satisfy every man's need, but not every man's greed. "
Mahatma Gandhi
(A Terra providencia o suficiente para as necessidades de cada ser humano, não para a ganância de cada ser humano)

4.1.07

Porque um ano terminou...

...mas não a Vida... que tenhamos todos uma boa Vida!

http://www.nmedia.com.br/natal/

É que a Vida continua, a cada ano, mês, semana, dia, hora, minuto ou segundo. Vamos aproveitá-la e saboreá-la bem!!

3.1.07

Azambujeira no seu melhor

O planeado cumpriu-se e rumámos até à Azambujeira, onde estivemos desde o almoço de domingo até ao final de 2ª feira.
Para lá de conhecer a minha linda afilhada-em-breve Teresita, matei saudades dos manos Bea e Tiago e dos amigos Jú e Pedro.
Como disse o Companheiro de Jornada "Se não tivesses tirado o curso, não estávamos hoje aqui!".
Sim!, que o Pedro foi amigo "adquirido" por Coimbra, a Jú conhecida um pouco mais tarde e a Bea ainda nasceu no nosso ano de estágio. Uns anos depois tivemos a honra que levasse as alianças no nosso casamento.
Pelo meio houve encontros, baptizados, convívio pela Figueira, trabalho junto por umas semanas, telefonemas, passagens pelo Ribatejo, Algarve, etc etc etc.
Desta vez, encontrámos a casa lindamente aumentada, o moinho quase-quase pronto, muita vida e braços abertos.
A passagem do ano fez-se quase sem dar conta e viemos até cá fora ver os fogos-de-artifício das terras à volta, bem como o céu, a lua e as estrelas.
Não houve champagne, passas ou barulho de tachos a bater, mas a Harmonia era reinante e nada melhor para recolher, horas depois, ao quarto e fazer o balanço de um ano que terminou: um bocado sofrido, mas muito rico e que ajudou a crescer um pouco mais, em diversas áreas.
O balanço é bom!
A deliciosa afilhada Teresa
Tiago
Beatriz
Com o Clã Mira Silva, antes do regresso à terrinha
Caça às borboletas e a frase que ficou: "Ó tio!"

Notas:
1 - Voltarei a colocar novo post com fotos do moinho. Prometido!
2 - Ainda deu para dar 2 dedos de conversa com a , pertinho já de 2007, para falar dos seus panos e da grande possibilidade de a minha quasi-afilhada começar a ser transportada num, aconchegada e confortavelmente. Grande Mãe Jú!
3 - O Pai estava muito constipado, mas está a melhorar a olhos vistos.
4 - A mana já anda por Terras de Sua Majestade, também ela constipada, mas o voo correu bem e o par de jarras já se encontra em casa.